sexta-feira, 19 de abril de 2013

21 de abril - Tiradentes


Um grito de liberdade!

Em 21 de abril comemoramos o dia do primeiro sonho de um Brasil livre da colonização portuguesa, exato dia esse
em que Tiradentes, Joaquim José da Silva Xavier, no ano de 1792, morreu enforcado.


A Inconfidência foi o início da mudança que pretendia a liberdade do Brasil do domínio colonial português. De lá para cá realmente muita coisa mudou, além de Portugal não ser mais nosso inimigo.

Frase de Tiradentes: "Esta terra há de ser um dia maior que a Nova Inglaterra!"

 

Brincar De Índio

Xuxa

Vamos brincar de índio
Mas sem mocinho pra me pegar...
Venha pra minha tribo
Eu sou cacique, você é meu par...
Índio fazer barulho
Índio ter seu orgulho
Vem pintar a pele para a dança começar
Pego meu arco e flecha
Minha canoa e vou pescar
Vamos fazer fogueira
Comer do fruto que a terra dá
Índio fazer barulho
Índio ter seu orgulho
Índio quer apito
Mas também sabe gritar
Índio não faz mais lutas
Índio não faz guerra
Índio já foi um dia
O dono dessa terra
Índio ficou sozinho
Índio querer carinho
Índio querer de volta a sua paz

19 de abril - Dia do Índio


Sim! Não adianta lembrar dos índios
apenas um dia. Eles fazem parte de
nossa história. Por serem importantes,
foi reservada uma data no calendário
anual para comemorar o Dia do Índio.


Quer saber porque esse dia? Bem,
é que nessa data, no ano de 1940, foi realizado o I Congresso Indígena da
América Latina, no México, com objetivo de divulgar a cultura indígena em toda a América e também para que os governos criassem normas em relação à qualidade
de vida dos povos indígenas, que ainda sofriam com a discriminação do homem branco.


quinta-feira, 11 de abril de 2013

Por que brincar é importante para as crianças pequenas

Estudos, pesquisas e livros são boas fontes não só para compreender a relevância do brincar como também para proporcioná-lo às crianças. Mergulhe fundo neles!

Brincar é importante para os pequenos e disso você tem certeza. Mas por quê? Sem essa resposta, fica difícil desenvolver um bom trabalho com as turmas de creche e de pré-escola, não é mesmo? Se essa inquietação faz parte do seu dia a dia, sinta-se convidado a estudar o tema. Ele rende pano para manga desde muito, muito tempo atrás. "Os primeiros questionamentos sobre o brincar não estavam relacionados a jogos, brinquedos e brincadeiras, mas focavam a cultura", diz Clélia Cortez, formadora do Instituto Avisa Lá, em São Paulo. 
No fim do século 19, o psicólogo e filósofo francês Henri Wallon (1879-1962), o biólogo suíço Jean Piaget (1896-1980) e o psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky (1896-1934) buscavam compreender como os pequenos se relacionavam com o mundo e como produziam cultura. Até então, a concepção dominante era de que eles não faziam isso. "Investigando essa faceta do universo infantil, eles concluíram que boa parte da comunicação das crianças com o ambiente se dá por meio da brincadeira e que é dessa maneira que elas se expressam culturalmente", explica Clélia.
Wallon foi o primeiro a quebrar os paradigmas da época ao dizer que a aprendizagem não depende apenas do ensino de conteúdos: para que ela ocorra, são necessários afeto e movimento também. Ele afirmava que é preciso ficar atento aos interesses dos pequenos e deixá-los se deslocar livremente para que façam descobertas. Levando em conta que as escolas davam muita importância à inteligência e ao desempenho, propôs que considerassem o ser humano de modo integral. Isso significa introduzir na rotina atividades diversificadas, como jogos. Preocupado com o caráter utilitarista do ensino, Wallon pontuou que a diversão deve ter fins em si mesma, possibilitando às crianças o despertar de capacidades, como a articulação com os colegas, sem preocupações didáticas. 
Já Piaget, focado no que os pequenos pensam sobre tempo, espaço e movimento, estudou como diferem as características do brincar de acordo com as faixas etárias. Ele descobriu que, enquanto os menores fazem descobertas com experimentações e atividades repetitivas, os maiores lidam com o desafio de compreender o outro e traçar regras comuns para as brincadeiras. 
As pesquisas de Vygotsky apontaram que a produção de cultura depende de processos interpessoais. Ou seja, não cabe apenas ao desenvolvimento de um indivíduo, mas às relações dentro de um grupo. Por isso, destacou a importância do professor como mediador e responsável por ampliar o repertório cultural das crianças. Consciente de que elas se comunicam pelo brincar, Vygotsky considerou uma intervenção positiva a apresentação de novas brincadeiras e de instrumentos para enriquecê-las. Ele afirmava que um importante papel da escola é desenvolver a autonomia da turma. E, para ele, esse processo depende de intervenções que coloquem elementos desafiadores nas atividades, possibilitando aos pequenos desenvolver essa habilidade.
Reportagem tirada da Revista Nova Escola - Edição - Hora de Brincar - Setembro 2010

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Indo eu


Indo eu, indo eu
a caminho de Viseu
Encontrei o meu amor
Ai Jesus! que lá vou eu
Ora zuiz truiz truiz
Ora zaiz traiz traiz
Ora chega,chega,chega
Ora arreda para trás

SUGESTÃO DE COMO BRINCAR:

Ficam todos andando em roda. Quando chega na parte ora zuiz truiz truiz, cada um bate as palmas das mãos, ora com a pessoa ao lado, ora com a pessoa do outro lado. Quando chega na parte "ora chega, chega, chega", todos, de mãos dadas, se juntam no centro da roda e depois se afastam, conforme sugere a música.

Nota: Viseu é uma cidade de Portugal.

Brincadeira retirada do livro: Rodas e Brincadeiras Cantadas