quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Dicas para trabalhar identidade



Uma sugestão de atividade para quem trabalhar Identidade com a turma... Aqui a dica é fazer o molde do corpo das crianças em papel pardo, papelão ou outro papel... a melhor forma de fazer isto é deitando a criança no chão e riscando o molde, eles amam isto. Depois é só trabalhar as partes do corpo.


Os bonecos é uma dica famosa para trabalhar este tema. Depois de prontos, as crianças pintam o boneco, dando lhe roupas e detalhes como olhos, boca, nariz... Pode-se pendurar na parede também. 

DICA: Ao trabalhar os órgãos do sentidos, recorte de revistas (olhos, nariz, boca, orelhas) e cole no rosto dele, pois os que as crianças desenharam a lápis já não aparecia por trás da pintura com giz de cera. Faça o boneco em tamanho original de cada criança com suas característica para um melhor aprendizado. 


Bonecos pra trabalhar identidade com a turma.


DICA LEGAL
Que tal inovar? Faça os molde da criança, com a ajuda de todos. Recorte o molde e risque em TNT. Costure o boneco em casa ou cole com cola quente... Na hora de enchê-lo, peça ajuda para as crianças (encha com sacolinhas plásticas ou jornais velhos, peça com antecedência para a turma). Peça para as mães emprestarem (cada semana uma criança) as roupas para o boneco. 



terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Por que a criança precisa de um livro ilustrado?

Especialistas explicam por que a ilustração é tão importante na narrativa e dão dicas de como escolher


     Ao transformar uma ideia em algo concreto, o livro ilustrado alimenta ainda mais a fantasia da criança

Pesquisa recente sobre ensino na França concluiu que os alunos de melhor desempenho não são aqueles que leram os clássicos. A informação causou alvoroço durante a palestra de Sophie van den Linden, crítica de literatura infantil de passagem por São Paulo em razão do lançamento de sua obra, "Para ler o livro ilustrado" (Cosac Naify), no ano passado. Alvoroço, porque ia de encontro a um dos dogmas mais bem fundamentados através dos tempos sobre leituras obrigatórias desde tenra idade. Foi quando Sophie apresentou a ideia que dá base ao seu trabalho: "O importante é permitir aos filhos o acesso aos mais variados estilos de leitura e o prazer de escolher o que desejam ler", disse a especialista francesa. E acalmou a plateia.

Especial Importância da Leitura 
Ler é um hábito poderoso que nos faz conhecer mundos e ideias. Descubra a importância da leitura para todas as idades!

O livro de Sophie van den Linden, aliás, é uma Bíblia sobre o livro ilustrado - e causa, ele próprio, assombro ao destacar a riqueza e a singularidade da produção desse tipo de literatura ao redor do mundo. Desde o primeiro trabalho que associou texto e imagem para contar uma história (Rodolphe Töpffer, em litografia, 1835) ao editor (Hetzel) que se interessou de modo inédito em divulgar obras exclusivas para o leitor infantil (1860), muito já se inovou nesse universo literário. "Hoje, ler um livro ilustrado não significa ler texto e imagem, é isso e muito mais", salientou Sophie. "É apreciar o formato, o uso de um enquadramento, a relação entre a capa e as guardas e os seus conteúdos, a articulação da poesia do texto com a poesia do desenho...".

E por aí vai. A criança, que de boba não tem nada, dá atenção a tudo isso de modo espontâneo, ela que percebe o mundo ao redor a partir das imagens. "No dia a dia com as minhas filhas de 3 e 5 anos, eu tento ler uma história, mas não dá certo, elas querem de todo jeito acompanhar a narrativa com a ilustração que existe em cada página...", revela Júlia Schwartz, editora da linha infanto-juvenil da Companhia das Letras. À medida que o tempo passa, porém, os pequenos crescem e perdem essa comunicação direta com o mundo visual. "Em geral, somos estimulados a ler apenas o texto, a se concentrar nele... O livro ilustrado serve para desenvolver a nossa educação visual que é muito precária", opina Isabel Lopes Coelho, diretora editorial do núcleo infanto-juvenil da Cosac Naify. Mais: ao transformar a ideia, o conceito, em algo concreto, o livro ilustrado alimenta a fantasia, realçando o seu papel de leitura obrigatória desde a infância. Por uma simples razão: "A imaginação é um componente da inteligência e da criatividade", lembra Neide Barbosa Saisi, psicóloga e professora da Faculdade de Educação da PUC-SP.

Uma das qualidades do livro ilustrado (ou livro imagem) está, portanto, em treinar o olhar do leitor de modo a que ele compreenda todas as sutilezas artísticas do trabalho que tem em mãos. De uns seis anos para cá, inclusive, a produção desse tipo de obra é tão complexa que o seu criador deixou de ser reconhecido apenas como ilustrador, mas sim autor de uma obra completa (às vezes com texto, às vezes só com imagens) pelas principais editoras do País - trata-se de um nicho de mercado que não para de crescer, a propósito. "É um tempo de grande experimentação, de aproximação com as artes plásticas na sua produção", confirma Fernando Vilela, que, além de ilustrador, também é artista plástico e professor: ao lado de Odilon Moraes, outro nome de prestígio no cenário nacional do livro ilustrado, é responsável pelo curso "A imagem narrativa e a ilustração de livros", no Instituto Tomie Ohtake, em São Paulo.

Ou seja: misturando técnicas de desenho com pintura e colagem e usando o computador para finalizar as imagens, Fernando produz um trabalho bem próximo da obra de arte. "O livro ilustrado é uma oportunidade de levar para casa uma arte sofisticada que estimula a educação do olhar, algo importante não apenas para a criança, mas também para os pais dela", afirma. Ter ou não texto, nesse tipo de livro, passa a ser um detalhe. 

Livro ilustrado não tem idade. "Ele é universal, atraindo públicos do infantil ao adulto", garante Júlia Schwartz. Ok, mas como saber que livro é adequado para a criança? Tão variada é a oferta que os pais perdem o foco, enchem as mãos de opções nas livrarias e voltam para casa, insatisfeitos com a escolha.

Aos 31 anos, Júlia Schwartz já tem experiência de sobra como editora da Cia. das Letrinhas e mãe (de duas meninas) para orientar papai e mamãe na hora de comprar um livro ilustrado. Conheça suas dicas:

Escolher bem a editora:
Procure na livraria a estante da sua editora preferida - existe quase sempre uma predileção pelos títulos já publicados por uma determinada editora, o que serve de garantia de qualidade também em relação ao livro imagem

Observar como o desenho atrai a criança:
Livro ilustrado chama a atenção pelo desenho, é ele que vai determinar a compra. Lembre-se: seu filho está sendo educado esteticamente, daí ser muito importante o desenho que vai apresentar para ele. Esse desenho precisa ser original, atraindo o interesse da criança desde o primeiro momento. É um desenho que experimenta e ousa, o que enriquece a compreensão infantil

Preferir ilustrações artesanais:
Quanto mais o desenho revelar que foi produzido de modo artesanal melhor! A boa ilustração é aquela que serve de impressão digital do seu criador

Tomar cuidado com os livros-brinquedo:
Tenha cuidado com o chamado livro "pop-up", o livro-brinquedo. Ele acaba se tornando um jogo atraente, deixando a história para segundo plano. Acredito que não é preciso enfeitar as histórias para torná-las atraentes ao público infantil

Buscar temas do interesse da criança:
Prefira temas que são do interesse do seu filho - ele gosta de dinossauros, por exemplo? Procure livros com esse tipo de ilustração, há muita oferta na área. E assim por diante

Utilizar a leitura como momento de integração:
Livro ilustrado serve de pretexto para papai e mamãe participarem da descoberta desse universo ao lado dos seus filhos, momento de união, um ritual de leitura que não deve ser desprezado

"Garimpar" bons preços:
O livro ilustrado tem preço médio de R$ 30. Ainda é caro, infelizmente, porque a tiragem é pequena. Mas os pais não devem se assustar com esses valores, há sempre saldos nas livrarias - a recomendação é garimpar. Até porque as editoras andam preocupadas em lançar boas histórias em versões econômicas - sem capa dura, por exemplo. Fique de olho

Pesquisar o conteúdo do livro na Internet:
Antes de ir à livraria faça uma pesquisa no site da editora de sua confiança. Hoje é possível folhear as primeiras cinco páginas, sentindo de antemão a qualidade do livro que pretende adquirir para a criança


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

7 conquistas das crianças que os pais merecem comemorar

A primeira palavra, os primeiros passos, o primeiro dia na escola... Cada um desses eventos fica guardado para sempre na memória e representa grandes progressos no desenvolvimento do seu filho. No entanto, há outras pequenas vitórias ao longo do processo que acabam passando batidas, mas que também significam grandes avanços e fazem parte da preparação para o que virá depois: a escola, o trabalho, a independência. Selecionamos algumas delas:
Dormir a noite toda Confesse: assim que o seu filho nasceu você achou que nunca mais ia conseguir ter uma noite inteira de sono. E quando você menos espera... Tchã-ran: ele dorme oito horas seguidas pela primeira vez! É claro que essa conquista pode acontecer mais cedo ou mais tarde, de acordo com diversos fatores. “Depende muito do ritmo de sono da casa, das características da criança, mas, geralmente, a partir de 2 ou 3 meses de vida, já existe essa possibilidade”, explica o pediatra Tiago Gara, do Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, São Paulo.
Assoar o nariz  Pode parecer besteira, mas quando o bebê ainda não consegue eliminar as secreções sozinho isso aflige os pais. Muitos recorrem a aspiradores nasais, então o filho chora, você insiste, ele se mexe, e, mesmo sem querer, esse processo para ajudá-lo a respirar melhor pode até machucá-lo. Difícil. Em torno dos 3 anos, a criança já será capaz de assoar o nariz sozinha, pondo com força o ar para fora.  Você pode dar uma forcinha deixando papéis higiênicos e lenços sempre perto e lembrando seu filho de lavar as mãos depois.
Engolir comprimidos e cápsulas Se para muitos adultos ainda é difícil sentir o remédio descendo duro pela garganta, imagine para as crianças! Tudo bem que a maior parte dos medicamentos infantis costuma ser prescrito em sua forma líquida, mas, em alguns casos, como com alguns antibióticos, cápsulas e comprimidos são inevitáveis. A melhor maneira de ajudar seu filho nesse caso é deixar tudo às claras. “Tudo o que for bem explicado para a criança funciona. Deixe claro que ela vai sentir um incômodo, mas reforce que é preciso tomar a medicação”, aconselha a psicóloga Andréia  Calçada, especialista em psicopedagogia, do Rio de Janeiro. Não há uma idade certa para seu filho conseguir realizar essa proeza por conta!
Se vestir sem ajuda Estica o braço, passa a cabeça no buraco, enfia o pé pela calça. Para conseguir pôr e tirar as próprias roupas, a criança precisa ter o mínimo de consciência corporal.  É também um ótimo exercício para desenvolver a coordenação motora. Quanto à escolha das roupas, é legal que os pais continuem estabelecendo alguns limites. “É importante dar opções, ajudando a criança a desenvolver as escolhas”, explica Andréia. Isso evita que o seu filho queira sempre sair com a mesma roupa ou fantasia. Em torno de 2 anos, a criança já consegue vestir peças simples sozinha e, com 5 ou 6 anos, já dá conta de botões, zíperes e outros fechos complexos.
Ir ao banheiro sozinho “Manhêeeeee, vem me limpar!”. Quem nunca sentiu uma pontinha de tristeza ao ouvir esse chamado que atire o primeiro rolo de papel higiênico. A criança começa a controlar primeiro o xixi, entre 1 ano e meio e 2 anos, e só depois dá conta das fezes. “É preciso desenvolver algumas habilidades e controles de esfíncteres”, explica Tiago. As fraldas costumam ser abandonadas entre 2 e 3 anos de idade, mas, até a criança aprender a usar o banheiro 100% sozinha, é um longo processo, que só vai terminar por volta dos 5 ou 6 anos.  No começo, é preciso deixar a criança tentar se limpar sozinha e depois verificar se ela fez direitinho.
Guardar os próprios brinquedos Blocos de construção coloridos espalhados pelo chão, bonecas e bichinhos de pelúcia bem acomodados no sofá da sua sala, pecinhas de quebra-cabeça e brinquedos por todos os lados. Para que a sua casa não fique parecendo uma zona de guerra ao final de cada brincadeira, é importante acostumar seu filho a organizar a bagunça depois da diversão desde pequeno– por volta de 1 ano e meio, já dá para começar a “brincar de colocar tudo no lugar”. Quando ele conseguir arrumar tudo por conta própria é sinal não apenas de que ele já alcançou vários progressos com relação à coordenação motora – é capaz de segurar e manipular os objetos - mas que conquistou responsabilidade. “A criança adquire consciência que os brinquedos são seus e, portanto, cabe a ela cuidar deles. É uma boa forma de desenvolver a organização e a disciplina”, explica a psicóloga Andréia.
Amarrar o tênis Faz o lacinho com um cordão, passa o outro em volta, atravessa o buraco e puxa. Para você, dar nó no cadarço é tarefa das mais simples, mas, para o seu filho, exige um bom desenvolvimento da coordenação motora fina. É só por volta dos 4 anos que ele vai dar conta de fazer isso sozinho. Fica mais fácil se você ajudá-lo a praticar a partir de brincadeiras – vale a história da borboletinha, da orelha do coelho... O que ele gostar mais! No começo, pode ser mais fácil fazer dois laços e amarrar um ao outro.
Reportagem tirada do site:  http://revistacrescer.globo.com/Bebes/Desenvolvimento/noticia/2014/11/7-conquistas-das-criancas-que-os-pais-merecem-comemorar.html

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Com que idade seu filho deixou a chupeta?


O resultado da enquete feita com os leitores do site CRESCER mostrou que a maioria das crianças (36%) costuma deixar a chupeta entre 2 e 3 anos. E 31% dos pequenos ainda prolongam o uso após essa idade. Antes de oferecer a chupeta ao bebê, discuta com o pediatra os prós e contras do acessório - e saiba que a idade máxima para o bebê usá-la é 2 anos.

6 coisas sobre a chupeta que você precisa saber


Prejudica o aleitamento e a dentição? Até quando a criança pode usar? Encontre aqui essas e outras respostas para suas maiores dúvidas sobre o assunto



O assunto é sempre polêmico. A maioria dos pediatras condena o uso da chupeta, mas algumas mães alegam que o acessório tem lá suas vantagens, desde que usada com moderação. Antes de você (com a orientação do pediatra) decidir se o seu filho vai ou não usá-la, melhor ficar por dentro do assunto. A seguir, seis coisas que toda mãe tem de saber.




1 - Atrapalha a amamentação? 
Vários estudos indicam que sim. Tanto é que a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) recomendam oficialmente a não utilização de bicos e chupetas desde o nascimento. A musculatura e a posição da língua que o bebê usa para sugar a chupeta é diferente da usada para mamar, o que confunde a criança. Quem apesar disso decidir oferecer a chupeta ao bebê só deve fazê-lo quando a amamentação estiver estabilizada, depois de três ou quatro semanas de vida da criança.

2 – Prejudica a dentição? 
Se a sua preocupação é que os dentinhos do seu filho fiquem tortos, há indícios de que, se a criança largar o acessório até os 2 anos, eles voltariam ao normal. No entanto, há outros problemas. O uso da chupeta pode favorecer alterações na respiração, na postura corporal, na fala e na mastigação. Se for usar, sempre opte pelos tipos ortodônticos.




3 – Até que idade meu filho pode usá-la? 
Ela deve ser retirada a partir de 1 ano de idade e, no máximo, até os 2. A chupeta tem de ser usada com moderação. Ou seja, não dá para a criança ficar o dia inteiro com ela na boca. Assim, o uso deve ser limitado apenas para dormir, já que a criança tende a cuspi-la depois, e em alguns casos específicos. Por exemplo, no avião, para proteger o ouvido durante a subida e a descida da aeronave, após a vacinação e quando a criança estiver chorando muito. Mas, nesses casos, o efeito é o mesmo do que dar o peito.


4 – O que é pior, chupeta ou dedo? 
O dedo é pior, pois será mais difícil a criança abandonar o hábito. O bebê não pega a chupeta sozinho, mas pode colocar o dedo na boca mesmo dormindo.




5 – A chupeta alivia a cólica do bebê? 
Em um primeiro momento, pode ser que sim, porque acalma (ou mesmo distrai) a criança. Mas, por outro lado, a criança pode engolir ar – e isso só piora a cólica. 





6 - Que cuidados devo tomar com a higiene? 
A chupeta deve ser lavada com água corrente toda vez que cair no chão e, de preferência, esterilizada diariamente. E ser trocada a cada dois meses.        

                                       

sábado, 9 de agosto de 2014

PROJETO: VIVA O PAPAI!"



JUSTIFICATIVA:

A escola precisa resgatar os valores éticos entre filhos x pais valorizando a família.

OBJETIVOS:

-Valorizar o "papel dos pais";
-Conscientizar as crianças sobre valores éticos,tais como: obediência, respeito, compreesão...
-Valorizar os pais adotivas;
-Estimular a comemoração do "Dia dos Pais";
-Desenvolver o raciocínio-lógico, a expressão oral e a corporal, por meio de poesias, músicas, orações;
-Desenvolver a coordenação motora, a percepção auditiva e visual da criança;


DESENVOLVIMENTO:

-Capas para trabalhinhos;                     - Mensagens;
-Desenhos para colorir;                            -Oração;
-Datas comemorativas;                             -Recadinhos;
 -
-Recorte e colagem;                                  -Brincadeiras dirigidas;
-Cartões;                                                    -Dobradura;
-Poesia;                                                      -Lembrancinhas;
-Músicas;                                                  -Brincando com sucata;
-Álbum educativo;                                  -Confecção de embalagem;
-Montagem de história;                          -Arte em EVA;
-Produção de texto;


CULMINÂNCIA:

Realização de auditório em oferecimento aos pais e confeccão de lembrancinhas.





Brincadeiras ao Ar Livre


8-12 meses:

Ah... um dia na praia! Ou na piscina, lago ou lagoa. O importante é experimentar o primeiro mergulho na água! Uma piscina de plástico é uma boa idéia para deixar o seu bebê livre e feliz brincando na água. A mistura de água com areia também é motivo para muitas risadas. 
Coisinhas que você não pode esquecer:- Protetor solar e boia
- Barraca e chapéu
- Balde e peneira
- Bichinhos ou objetos com esguicho de água
- Forminhas e moldes de areia
- Pazinhas e copinhos

Que delicia de dia na água! Só cuidado com o tempo de exposição ao sol. Lembre-se que seus bebes ainda são delicados. Não deixe de caprichar na ingestão de água e suquinhos naturais!


12-24 meses:

Que tal um dia de pintura?! O dia está bonito, um passeio no parque é sempre uma boa pedida, além de ser o local perfeito para fazer uma grande bagunça. Nesta fase, seu bebê quer experimentar as mais variadas texturas e adora manipular cores brilhantes. 

Dicas de materiais:
- Bloco para desenho grande ou rolo de papel branco
- Lápis de cor
- Lápis de cera
- Tinta guache
- Massinha
- Cola colorida

Agora estamos prontos para começar a diversão. Deixe o seu bebê utilizar todos os materiais da maneira que quiser, o importante nesta atividade são as sensações e as descobertas através do tato. Vai ser a maior bagunça, vai ficar todo mundo pintado dos pés à cabeça!


24-36 meses:

Nesta fase as crianças já reconhecem os animais. Uma ótima dica é fazer um passeio para ver e interagir com os animais. Pode ser na fazenda da família ou dos amigos ou até em locais onde se possa passar o dia. 

Veja o que as crianças adoram:
- Acariciar os coelhinhos
- Correr atrás das pequenas cabras
- Dar comida aos patinhos
- Ver a ordenha da vaca
- Dar uma volta de charrete
- Montar no pônei
- Ver os porquinhos mamando na mamãe porca

Vai ser uma diversão para toda a família e você ficará surpresa com o desempenho do seu bebê.

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Canhoto ou destro? Como identificar a tendência do seu filho

Habilidade de usar melhor um lado que o outro pode ficar evidente nos primeiros anos ou ser definida no processo de alfabetização



Certamente você conhece mais destros do que canhotos. Estatísticas mundiais apontam que apenas uma em cada dez pessoas usa a mão esquerda com mais frequência do que a direita. Essa “escolha” costuma ser feita antes dos 8 anos, durante o processo de alfabetização ou até antes.

A palavra escolha deve ficar entre aspas mesmo já que pesquisadores têm reunido evidências de que essa habilidade é em parte determinada por um componente genético. Um estudo publicado no jornal científico PLOS Genetics fez uma análise genética de cerca de três mil indivíduos e concluiu que a preferência por um dos lados do corpo está relacionada a um conjunto de genes cujo comportamento é estabelecido durante o desenvolvimento fetal.

“Existem evidências fortes de que ser canhoto ou destro é uma questão genética mesmo. Por exemplo, analisando a população até hoje não foi encontrada uma tribo que seja predominantemente canhota. Se fosse uma questão cultural, como no passado se acreditava, alguma tribo ou comunidade teria mais o hábito de usar a mão esquerda. Também há indícios de hereditariedade. Se os dois pais são canhotos a criança tem três vezes mais chance de ser canhota”, afirma o neuropediatra Luiz Celso Vilanova, da Universidade Federal de São Paulo.

Os estímulos ambientais também têm papel importante nessa diferenciação. Isso porque ninguém é 100% destro ou canhoto. Existem pessoas que realmente mostram mais habilidade com um dos lados desde pequenas. Outras, no entanto, conseguem executar tarefas sem problemas com as duas mãos - mas como a maioria dos colegas escreve com a direita, elas acabam copiando o exemplo. “Às vezes, as pessoas conseguem usar igualmente os dois lados e nem sabem disse. Um paciente meu que se dizia destro quebrou o braço direito e começou a acompanhar as aulas com o esquerdo. Depois de 15 dias ele estava super adaptado a escrever com a mão esquerda”, diz Vilanova.

Isso também explica porque algumas crianças escrevem com a mão direita e preferem chutar a bola com a perna esquerda. Segundo o neuropediatra, elas provavelmente são ambidestras.

 O estímulo certo

As crianças que têm características ambidestras geralmente vão se definir como destras ou canhotas no início da alfabetização, quando elas são estimuladas a escolher uma das mãos para praticar a escrita. Já no caso de crianças que têm tendência mais acentuada para um dos lados, os pais conseguem perceber antes dos 4 anos. Em atividades como desenhar, montar brinquedos ou manusear talheres, elas deixarão clara sua preferência. O ideal é que os pais deixem a criança fazer sua escolha, sem forçá-la. Vale lembrar que conceitos como crianças canhotas são mais inteligentes são mito: não há outras habilidades comprovadamente relacionadas a isso.
Reportagem tirada do site: http://revistacrescer.globo.com/Criancas/Desenvolvimento/noticia/2013/10/canhoto-ou-destro-como-identificar-tendencia-do-seu-filho.html 

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Desenvolvimento Cognitivo

8-12 meses:

Esta fase é um encanto, seu bebê que provavelmente já consegue sentar, vai começar a engatinhar e por volta dos 12 meses dará os primeiros passinhos. Não há quem resista a tantas travessuras! 

Já é capaz de segurar objetos, bater palminhas e adquire o controle do dedo indicador, aprendendo a apontar e também a apertar todos os botões disponíveis na casa! 

É bem capaz que seu bebê balbucie "mamã" e "papá", e reconheça algumas palavras como “tchau”, “beijo”. Chegando aos 12 meses, pode associar animais aos seus respectivos sons, como por exemplo, “au au” é cachorro, “miau” é gato e “piu piu” é passarinho. 

Não estranhe as imitações, é comum vê-los repetindo as ações que fazem parte do cotidiano dos adultos como: falar ao telefone, varrer, empurrar um carrinho de supermercado, etc. 

12-24 meses:

E agora seu bebê anda e em pouco tempo estará correndo com segurança. Gosta de pular no sofá, subir nos móveis e descer a escada, está te deixando tonta! 

Tem um vocabulário mais evoluído, entende pedidos simples e por volta dos 20 meses poderá ser capaz de combinar duas palavras. 

Sua coordenação motora está bem evoluída e é capaz de montar cenários, peças de encaixe e criar formas com cubos. 

Nesta fase começa a utilizar giz de cera e lápis de cor, rabiscam com intensidade no papel - ou na parede e móveis da casa! Os riscos não significam muita coisa neste primeiro momento, já as cores começam a serem associadas a formas e objetos. O sol é amarelo, o sapo é verde e a maçã é vermelha! 

24-36 meses:

Agora já consigo pular com um pé só, minhas mãos já funcionam muito bem, manipulo um lápis como ninguém e já posso comer sem muita lambança. A linguagem da criança já está bem avançada, completa frases e a partir de 30 meses poderá ser capaz de estabelecer uma conversa curta. 

É capaz de contar até 10, identifica formas, conhece as cores e gosta de misturá-las. Consegue agrupar objetos como: animais dentro do baú, minhas bonecas na cama, e até mesmo separar os brinquedos vermelhos dos azuis. E para concluir, também é capaz de participar em atividades com outras crianças, como por exemplo, ouvir histórias. 

Mas a brincadeira mais mágica que se inicia nesta fase é a “faz-de-conta”. Solte a sua imaginação com seu filho (a) e brinque a valer. Você não vai se arrepender! 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

7 dicas para fazer um bom uso da mochila escolar

Ela tem jeito certo de ser carregada, peso máximo e seu conteúdo deve, sim, ser supervisionado pelos pais. Veja o que os especialistas dizem


"Os pais devem conferir o que os filhos levam na mochila todos os dias", aconselha o ortopedista Cláudio Santili 

É só parar na porta de qualquer escola e observar a entrada e saída das crianças por cinco minutos, para perceber que muitas carregam mochilas de tamanho totalmente desproporcional à própria altura. Outras andam até curvadas para suportar o peso. 


Especial Volta às Aulas 
Confira reportagens especiais para ajudar seu filho a iniciar o ano letivo com o pé direito!

Muitas vezes, isso ocorre por que a criança não sabe arrumar a mochila antes de ir para a escola e acaba colocando coisas desnecessárias, livros em demasia e até brinquedos. "Os pais devem conferir o que os filhos levam na mochila todos os dias", aconselha o ortopedista Cláudio Santili, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Ortopedia e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, de São Paulo.

Não é só questão de ser um pai ou mãe antenados - olhar o que tem dentro da mala da criança é prezar pela saúde dela. "A mochila pesada, principalmente em quem está em fase de crescimento, pode provocar dores, alterações posturais e problemas na coluna lombar", explica o ortopedista André Pedrinelli, da Universidade de São Paulo (USP).

Muitas vezes, também, os próprios pais colocam coisas demais na mochila dos filhos. "Em geral, isso é bem comum entre os alunos menores. Os pais procuram suprir tudo o que o filho pode vir a precisar durante o período que estão fora de seu alcance direto", avalia Marta Campos, coordenadora da Escola Viva, em São Paulo. 

Veja as principais dicas para acertar com a mochila:

1. De Olho

Confira sempre o que seu filho carrega na mochila e tire o que achar desnecessário. Lembre-se: segundo Marta Campos, da Escola Viva, o essencial, para a Educação Infantil é levar à escola apenas uma troca de roupa extra e um agasalho. Para os maiores, o material do dia. Dica: garrafas de água devem ser carregadas vazias e enchidas na escola.

2. Confira o peso
Pese a mochila de seu filho: ela não deve ultrapassar 10% do peso dele.


3. Supervisione a maneira que seu filho carrega a mala
Faça-o carregar nos dois ombros e nunca em um só. As alças não devem ficar frouxas - e devem ser simétricas. Também: o fim da mochila deve estar há 5 cm da linha da cintura e nunca em cima do bumbum.


4. Alças fofinhas
Prefira mochilas com alças almofadadas para não machucarem os ombros. As alças também devem ser reguláveis e com uma largura mínima de quatro centímetros nos ombros.

5. Cinto abdominal
Compre modelos que possuem cinto abdominal. Ele ajuda a equilibrar o peso da mala, fazendo com que a criança não se tensione para frente ou para trás.
6. Carrinho amigo
A mochila carrinho é uma aliada para quem precisa carregar muitas coisas, mas a alça dela deve estar na altura do quadril da criança. Dessa maneira, ela não precisa se inclinar nem se tensionar para o lado ao carregar. Ah, o peso da mochila carrinho deve ser também, até 10% do peso da criança.
7. Mochila de um ombro só, não!
A mochila de um ombro só não é indicada para quem precisa carregar muito peso, como livros e cadernos escolares. Evite-a.

1. O que é uma mochila pesada?

Em crianças ou adultos, o peso da mochila ou bolsa não pode ultrapassar 10% do peso da pessoa. Logo, se a criança pesa 35 kg, a mochila deve ter, no máximo, 3,5 kg. Na dúvida, pese a mochila na balança. Se ultrapassar, é hora selecionar o que é mesmo necessário levar.

"Acostumar as crianças a usar fichários pode ser uma solução, pois as pastas são mais leves do que os cadernos e são facilmente carregadas na mão", diz Cláudio Santili, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, de São Paulo.

Colégios que usam sistemas de apostilas fracionadas por bimestres (mais leves do que ter um livro para cada matéria), na opinião do especialista, também deveriam ser valorizados. Para ele, cabe aos pais, também, ajudar os filhos a carregarem as mochilas se perceberem que eles estão com dificuldades.


2. Há um jeito certo de carregar?
Não é só o peso o grande vilão, segundo os médicos. A maneira como o estudante carrega a mochila (e a ajusta ao corpo) também pode colaborar para o aumento de dores nas costas.

Melhor é que as mochilas tenham duas alças almofadadas, para não machucar os ombros e que sejam carregadas nos dois lados - nunca em um ombro só. "O final da mochila deve ficar posicionado a 5 cm da linha da cintura da criança", indica Cláudio Santili, professor da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa, de São Paulo. Por isso, nada de alças largas nem apartadas demais.

Na hora de comprar, não pegue um modelo muito grande - quanto maior, mais coisas caberão nele (e mais pesado ficará), lembre-se disso! Observe ainda na loja: a correia não pode ficar frouxa e a criança deve continuar reta com a mochila nas costas, nunca se tencionar para frente ou para trás.

Muitos modelos ainda têm um cinto abdominal - esses são os mais indicados. "O cinto ajuda a distribuir o peso e evita que a criança tencione", diz Cláudio.

3. Mochila carrinho e de um ombro só: são mesmo vilãs?
Não. Esses dois modelos não são ruins, mas devem ser usados com cautela e supervisão dos pais também:

A mochila de um ombro só é indicada apenas para pesos muito pequenos, nunca para ir à escola. "Até porque, geralmente, têm formato triangular, não são feitas para carregar livros", observa o ortopedista André Pedrinelli, da Universidade de São Paulo (USP).

A mochila carrinho pode aliviar a tensão nas costas da criança, mas apenas se for carregada da maneira certa. "Se a criança torcer o corpo para o lado na hora de carregar ou se a escola tiver muitas escadas, a mala carrinho não é indicada", conta Cláudio.

A altura do cabo da mochila carrinho também deve ser proporcional à da criança. "Na hora de comprar, faça-a andar com a mala carrinho e note: a mão dela enquanto carrega deve ficar na altura do quadril", acrescenta André.

4. A polêmica dos armários na escola: ter ou não ter?
Ter armários na escola para que os alunos guardem os livros e cadernos, levando para a casa apenas o material do estudo do dia e da tarefa, sem dúvida, resolveria esse problema da mochila pesada, diz o ortopedista André Pedrinelli. "Porém, em muitas escolas se torna inviável, devido a vários turnos e falta de espaço", conta.

A Escola Viva, em São Paulo, é uma exceção: oferece armários para os alunos do Ensino Fundamental 1, 2 e Ensino Médio. Mas, desde a Educação Infantil, as crianças se acostumam a guardar os pertences na escola, pois têm um cabide individual mais um escaninho na sala de aula, onde deixam o material, explica Marta Campos, coordenadora do Ensino Fundamental e Médio.

"Além das inegáveis questões relacionadas à saúde, entendemos que, assim, o aluno tende a se organizar melhor. Esse espaço, para nós, é também um educador. Isso sem falar do aspecto da coletividade - assim como o aluno tem o armário individual, todos devem zelar pelo espaço de uso coletivo", explica Marta.

Além disso, para resolver a questão do peso, a Escola Viva também determina o tamanho da mochila dos alunos do Fundamental 1: "As mochilas devem, obrigatoriamente, caber no armário oferecido pela Escola. Isso resolve o problema da ordem e da adequação em relação ao volume do material que será transportado", conta a coordenadora.

O Colégio Bandeirantes, em São Paulo, também preocupado com a questão do peso da mochila, estuda alternativas para conseguir reduzi-lo. "O nosso Ensino Fundamental e Médio têm aproximadamente 3 mil alunos, o que inviabilizaria ter armários para todos os alunos. Em médio prazo, estudamos a possibilidade da utilização de novas tecnologias disponíveis, que eliminariam o material impresso e consequentemente o peso", diz Vera Malato, coordenadora do Departamento de Orientação Educacional do Bandeirantes.
Reportagem tirada do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/mochila-escolar-634906.shtml?utm_source=redesabril_educar&utm_medium=facebo ok&utm_campaign=redesabril_educar 

domingo, 20 de julho de 2014

Amigos do Peito


Compositor: Erik Vonn / Memo Mendez Gulu / Edgard Poças)

Meu nome é Mike
Gosto muito de brincar

Eu sou o Tob
Não me canso de cantar

Sou Simony
E queria apresentar
Novos amigos
Que acabaram de chegar

Sou Jairzinho
O mais novo do balão

Eu sou o Fábio
Também vou nessa canção

Somos amigos
E queremos divertir
Nossos amigos
Do balão
Que vai subir

Somos amigos
Amigos do peito
Amigos de uma vez
Somos amigos
Amigos do peito
Amigos de vocês

Viver a vida
Viajando nas canções
Viver cantando
Alegrando os corações
Viver os sonhos
Tudo que acontecer
Fazer amigos
Mas amigos pra valer